Los 4 Cobóis, 2ª Parte - A Pista

Pois é Coboiada! Aproxima-se nova reunião coboi! Desta vez cos 4 cobóis todos... finalmente! so nao está decidido ainda é que tipo de reunião será... se será um passeio a cavalo pelos lados de GuinchoTown... ou banho cobói no casebre do Xeriff... a ver vamos.

Mas vamos ao que interessa... o cobói Eastwood anda inspiradíssimo na sua saga cobói, tendo ja terminado o segundo capítulo. Novas personagens surpreendentes e um enredo cada vez mais misterioso!

Aqui fica a 2ª parte da saga:


Los 4 Cobóis – Uma História de Pistolas
Parte II – A Pista

Que confusão... o saloon estava irreconhecivel... um autêntico rodeo... garrafas de tequila no chão...cadeiras no ar, vidros partidos, balção cheio de buracos de balas... Mas o pior era a panela da sopa da D. Paula no chão... “que desperdicio” pensava Eastwood... “que desperdicio...”
Estranhamente tudo ficou muito calmo de um momento para o outro, apenas se ouvia um vento de final de tarde e uma daquelas bolas a rodar lá fora de um lado para o outro atropelando tudo e todos... era um presságio... sabiamos que algo iria acontecer, sabiamos que ainda não tinha acabado, alguem iria chegar de um momento para outro... ouve-se um som de uma corneta lá fora e os 4 cobois saem do bar para ver quem era... impossivel... ao longe, um manto de cobóis vestidos com farda azul e luva branca aproximavam-se a uma velocidade incrivel. Só poderia ser o exercito de LusoTown. Mas o pior nao era o exercito em si que vinha obviamente tentar capturar o bandido, era o seu líder... um homem com muita experiencia, cheio de truques, um Black Jack de Big Horse, um autentico galã que comandava mais de 600 homens... os próprios cobois sabiam que era impossivel dialogar com este homem... aproximam-se cada vez mais... e param mesmo em frente aos 4 maravilha que engolem em seco...muitos perguntavam quem seria aquele homem... Johnny the Kid finta-lhe o olhar e perguntava-me baixinho se era o Camacho... eu digo que não sei pois tava de costas a mijar contra um cacto... foi então que alguem gritou: “Coronel Craque está aqui!”... é isso mesmo.. Coronel Craque estava no local do crime com a sua pandilha pronto para apanhar o bandido... os cobois nada podiam fazer, cabia-lhes a eles procurarem o gatuno que quase matou D. Paula...
Coronel Craque era um homem destroçado e isso via-se na sua cara, há muito muito tempo sofreu de um enorme desgosto: ao chegar a casa apanhou a mulher em flagrante vestida de india... pobre coronel... desde desse dia que nunca mais voltou para o seu lar mantendo-se ocupado o maximo de tempo com coboiadas desnecessarias...
Coronel Craque estava ali para resolver o caso. Senta-se à mesa, puxa uma folha enorme e diz com a sua voz inconfundivel: - “vamos precisar de um PERT para apanhar este bandido...”
Tiago G. Dalton olha para nós e sem qualquer medo refere: - “nem de pert nem de longe.. vamos é precisar de um GPRGs, só com um Gross Points Rating Global...hhummmm... Grass Point Gross Global... Global Position System...” (ok esqueçam, passamos todos a Planeamento mas ninguem já se lembra de fazer aquela m*rda...) o que interessa é que não acreditavamos que G. Dalton contradizia o mestre... mas Coronel Craque não se ficou, mandando logo um tiro pró ar que amansou todos os cobois no bar... “mas afinal que problema é que temos aqui?? Um roubo?? Claro que não, isso é o que todos pensam, isto é um problema de comunicação...”
Sabiamos que Coronel tinha razão... a sua experiência na BRICA arrumava qualquer coboi... tavamos lixados desta vez... Johnny the kid olha para mim e volta-me a perguntar se aquele homem é o Camacho... e mais uma vez não lhe consigo responder... Por outro lado Xeriff Tiago mais atento que nunca, olha por debaixo da saia de D. Paula J e encontra um pista!! Uma pena... uma simples pena que poderia levar ao bandido... Não queriamos partilhar a pista com Coronel... afastamo-nos... Xeriff interroga-se com aquela pena... seria de um indio? Seria da propria D. Paula? Afinal de contas estava debaixo de sua saia... pode ser que sim, pode ser que não... enquanto os cobois falavam entre eles coronel aproxima-se, repara na pena e exclama: “Ahh !! encontraram a minha pena!”... “sua pena coronel??” dizem os cobois admirados... “sim...sim... essa pena é do meu nome” o que?? Não estavamos a perceber nada... Xeriff com medo de perder aquela pena diz: “oh coronel temos muita pena, mas esta pena não é do seu nome, esta pena é da D. Paula ou então de um indio” Coronel verifica e concorda, aquela pena não era do seu nome... era outra pena qualquer...
Coronel Craque e o seu exercito seguem pra oeste, talvez com sorte consigam capturar o bandido... Boa Sorte Coronel !!!
Mas os cobois tinham uma pista e iam a seguir... Mas para isso precisavam de ajuda...Montaram os cavalos (johnny the kid no seu pónei cor de rosa) e rumaram à terra sagrada: Navajos Land... Infelizmente só havia um homem que reconheceria aquele exemplar de pena, autêntico CAMPEÃO do arco e flecha sempre pronto a flechar qualquer india mais atrevida... Um Homem de seta sempre em riste... O seu corte de cabelo não enganava, este era um indio como já não havia, seu nome? Pápátodasmasnenhuma... Os cobois chegam à sua tenda, tocaram à campainha e la dentro Pápátodasmasnenhuma fingia que trabalhava... era mesmo impressionante, até conseguia fingir que suava... Ele olha pra nós e diz: “vieram em paz?” E depois a piada navagiana: “paz paz paz paz nas nadegas delas, ahahahahah...” Pápátodasmasnenhuma ri-se... Os cobois não percebem estas piadas pois estão mais habituados a pratica-las do que a gaba-las... G. Dalton expõem o nosso problema e Xeriff Tiago mostra a pena que estava no saloon... Pápátodasmasnenhuma não entende nada, não consegue perceber ao que aqui viemos, estava muito concentrado no seu trabalho e aconselha a falar com a chefe da tribo
- “podem encontrá-la do outro lado da tenda onde estamos”
Seguimos o seu conselho e vamos até à tenda da frente, ter com a chefe da tribo. Sabiamos que tinhamos que ter muito cuidado, estavamos em terra de indios e ainda por cima iamos falar com a Chefe Suprema...
Mais uma vez batemos à porta da tenda... do outro lado alguem manda entrar
- “Shim shim puedé entrar, sois gringos de LusoTown, non?”
Outro índio... desta vez um cara pálida-fusca, notava-se que esteve na guerra del Iraque e pelo seu sotaque deveria de ser da Amadora...
ele pergunta-nos: “Tienes consulta marcada?”...
Pensamos logo que não iriamos conseguir passar... Ficamos calados... Aquele indio ameaça chamar a Black Tribe inteira se não tivermos consulta marcada...se não quando Johnny the Kid reconheçe aquela personagem, e pergunta com o seu sotaque espanhol:
“Es tu Mariatchino?”... sim, The Kid reconhecia-o, era um comparsa que habitualmente estava na Catedral dos Rodeos. O Coboi promete-lhe um bilhete pro próximo jogo de domingo e o Mariatchino concede a passagem exigindo-lhe que lhe arranjem também uma capa nova da Delloite... “Talvez pró ano” pensam os cobóis...
Já dentro da tenda, a chefe da tribo estava sentada no seu Trono Real... Eugíndia seu nome...Era uma Chefe à seria... todo o cuidado era pouco...
Estava ao telefone, ainda podemos ouvir: “sim sim... prossiga... tá muito bom... prossiga...”... pedimos licença para entrar.... concedida... expusemos o nosso problema.... quando de repente... ouvimos uma voz muito parecida com a do bandido que assaltara o saloon... “Rapido!!! Cobóis lá para fora!!!!!” Gritou Eastwood... depressa montaram a cavalo e iniciaram uma perseguição digna de filme coboi. O bandido que fugia era rapido, o seu cavalo voava... começaram os tiros...

Os Cobóis estão proximos de agarrar o Bandido.

Será que Coronel Craque vai conseguir esse feito primeiro que eles?
Será que Eugíndia sabe de alguma coisa sobre o assalto?
Será que conseguiram agarrar o bandido nesta perseguição?

No próximo Tiro de :
Los 4 Cobois – Uma História de Pistolas